A amputação, muitas vezes vista apenas como uma perda, é na verdade um exemplo de resiliência e superação. Pessoas amputadas enfrentam desafios significativos, mas com o avanço da tecnologia, muitas vivem vidas ativas e plenas.
Os estigmas que cercam a amputação, como a percepção de incapacidade ou dependência, são prejudiciais e incorretos. Muitas pessoas com amputações continuam trabalhando, praticando esportes e participando de suas comunidades, mostrando que as habilidades e conquistas vão além das limitações físicas.
A sociedade deve promover uma visão inclusiva e positiva sobre a amputação, garantindo acessibilidade e oferecendo apoio psicológico e físico. Grupos de apoio e redes de solidariedade são essenciais para a reabilitação e adaptação, como fazemos aqui na ARCD.